VI° CEPIAL

VI° Congresso Internacional de Cultura e Educação para a Integração da América Latina

Data indefinida

Inscrições de 14/04/2021 a 28/11/2021

Submissões de 14/04/2021 a 16/11/2021

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Coordenadores

Albino Szesz

Nicolas Floriani

Dimas Floriani

Ingressos

Ingresso Valor Descrição Periodo
Apresentador de Trabalho - Estudantes de graduação

R$ 50

Apresentador de Trabalho - Estudantes de graduação

Periodo: De 14/04/2021 até 20/08/2021

Apresentador de Trabalho - Estudantes de pós

R$ 70

Apresentador de Trabalho - Estudantes de pós-graduação

Periodo: De 14/04/2021 até 20/08/2021

Apresentador de Trabalho - Graduação(2º LOTE)

R$ 70

Apresentador de Trabalho - Estudantes de graduação (2º LOTE)

Periodo: De 20/08/2021 até 16/11/2021

Apresentador de Trabalho-Estudantes Pós - EXTERNO

R$ 100

Periodo: De 24/10/2021 até 02/11/2021

Apresentador de Trabalho-Estudantes Pós(2º LOTE)

R$ 100

Apresentador de Trabalho - Estudantes de pós-graduação (2º LOTE)

Periodo: De 20/08/2021 até 16/11/2021

Apresentador de Trabalhos - Gratuito

R$ 0

Apresentador de Trabalhos - Gratuito Estão Isentos da inscrição agentes e lideranças comunitárias, mediante comprovação. Você deverá submeter um comprovante no momento da inscrição.

Periodo: De 14/04/2021 até 10/10/2021

Apresentador de Trabalhos - Professores/Outros

R$ 100

Apresentador de Trabalhos - Professores e outros profissionais

Periodo: De 14/04/2021 até 20/08/2021

Apresentador de Trabalhos-Prof./Outros (2º LOTE)

R$ 130

Apresentador de Trabalhos - Professores e outros profissionais (2º LOTE)

Periodo: De 20/08/2021 até 16/11/2021

OUVINTE - Estudante de Graduação

R$ 30

OUVINTE - Estudante de Graduação

Periodo: De 14/04/2021 até 20/08/2021

OUVINTE - Estudante de Graduação (2º LOTE)

R$ 50

OUVINTE - Estudante de Graduação (2º LOTE)

Periodo: De 20/08/2021 até 28/11/2021

OUVINTE - Estudante de Pós

R$ 50

OUVINTE - Estudante de Pós

Periodo: De 14/04/2021 até 20/08/2021

OUVINTE - Estudante de Pós (2º LOTE)

R$ 70

OUVINTE - Estudante de Pós (2º LOTE)

Periodo: De 20/08/2021 até 28/11/2021

OUVINTE - Gratuito

R$ 0

OUVINTE - Gratuito Estão Isentos da inscrição agentes e lideranças comunitárias, mediante comprovação. Você deverá submeter um comprovante no momento da inscrição.

Periodo: De 14/04/2021 até 10/10/2021

OUVINTE - Professores/Outros

R$ 70

Professores e outros profissionais

Periodo: De 14/04/2021 até 20/08/2021

OUVINTE - Professores/Outros (2º LOTE)

R$ 70

Professores e outros profissionais (2º LOTE)

Periodo: De 20/08/2021 até 28/11/2021

Upgrade - Apresentador de Trabalho Pós

R$ 20

Upgrade - Apresentador de Trabalho Pós

Periodo: De 01/06/2021 até 30/06/2021

Programação

09:30 até 10:00

ABERTURA OFICIAL (ASSISTA O VÍDEO DE BOAS VINDAS)

ABERTURA OFICIAL (ASSISTA O VÍDEO DE BOAS VINDAS) (1 hora)

10:00 até 12:00

OF06-AT01 (AO VIVO)

CULMINÂNCIA: ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
OF06-AT01 - MESA DE ABERTURA- POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DO BRASIL – UMA ALIANÇA PELA VIDA COM BEM VIVER.

Apresentação
Lucia Helena de Oliveira Cunha - UFPB / UFPR
Coordenação:
Ângela Mendes (Comitê Chico Mendes/AC)
Debatedores:
Enrique Leff (filósofo e ecólogo político/UNAM)
Antônio Carlos Sant’Ana Diegues (Núcleo de Pesquisas sobre Populações NUPAUB/USP)

Expositores
Nará Baré – COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira)
Claudia de Pinho, Pantaneira, RN – REDE/PCT (Rede de Povos e Comunidades tradicionais do Brasil)
Nilce de Pontes Pereira, Quilombola Tocantins – CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comun. Negras Rurais Quilombolas)
Flavio Lontro, Pescador e Coordenador geral da CONFREM, Salvador, Bahia (Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas costeiras e marinhas)
Júlio Barbosa – Extrativista, Morador da Reserva Extrativista Chico Mendes, Presidente do CNS (Conselho Nacional das Populações Extrativistas)
(2 horas)

14:00 até 17:00

MR05 (GRAVADA)

MR05 - Contos e Encantos de Utopias Camponesas: memórias, identidades e transformação social

Jefferson Henrique Cidreira - geógrafo
Nilson César Fraga - Geógrafo - UEL, Bra
Antonio Marcio Haliski - IFPR, Bra
Adnilson Almeida Silva - UNIR, Bra

Os interesses políticos da classe no poder sempre vêm carregadas em um discurso que promete trazer modernidade e progresso às regiões e seus povos. Todavia, para quem é esse progresso? E tais políticas realmente trouxeram modernidade? Essas são perguntas que devemos nos fazer para uma reflexão e um debruçamento sobre os conflitos que emergiram por todo Brasil. No Sul do país, por exemplo, tivemos a violência contra caboclos da região do Contestado; no Norte, a usurpação e cólera contra indígenas e de seringueiros em nome de um progresso. Não obstante os quadros de profunda exploração dos seres humanos e dos bens territoriais, estratégias de visibilização e de defesa de seus direitos seculares e de seus modos de vida, fazem com que essas populações rurais da América Latina ressignifiquem constantemente suas estratégias de resistência contra as necropolíticas neoliberais de modernização do mundo da vida , impulsionando novas formas de transformação sociais na América Latina.
(3 horas)

14:00 até 17:00

MR06 (AO VIVO)

MR06 - Contribuições dos saberes indígenas e concepções do Bem-viver para uma Educação Intercultural na Pan-Amazônia


Daniel Belik - antropólogo
Alessandra Severino da Silva Manchinery - geógrafa, Povo Manchineri
Soleane de Souza Brasil Manchineri - historiadora, Povo Manchineri
Fredson Antônio Souza da Silva geógrafo - Povo Macuxi
Gasodá Suruí - geógrafo, Povo Paiter Suruí

A proposta dispõe-se a abordar as contribuições da concepção indígena do “Bem Viver’ para uma educação intercultural na Pan-Amazônia. Para tanto, discutiremos um conjunto de experiências e saberes de povos indígenas que ressaltam a importância de seu modo de vida para o bem-viver de pessoas e povos neste mundo marcado pelo consumo múltiplo e que deixou sinais da crise atual ambiental e civilização causada pelo capitalismo e seu suporte ideológico baseado em individualismo e racionalismo, diante disso, questiona a suposta relação do "bem viver" com conceitos modernos-ocidentais como "desenvolvimento humano" e "qualidade de vida", e trata sobre o "bem viver" como expressão de uma utopia baseada na filosofia e na cosmologia nativa e nos processos de resistência indígena à colonialidade do poder. Na sequência, buscamos valorizar os conhecimentos tradicionais que perpassam gerações, que agora estão sendo ameaçados e que podem causar um verdadeiro etnocidío aos povos indígenas e seu modo de vida tradicional. Com isso procura-se também dizer que isso só é possível um “bem-viver” se houver sobrevivência e integridade da teia da vida da natureza. Assim o “bem viver” dos povos indígenas contraria a visão individualista, e abraça a comunidade coletiva com seu modo de vida tradicional de sobrevivência. Mas para que haja abrangente conhecimento sobre esse bem-viver é necessário reconhecer a vida a partir de uma cosmovisão - concepção ou visão de mundo - que integra o ser humano à Natureza, esta entendida como sujeito de direitos, independentemente de sua utilidade prática e imediata para os seres humanos. Esse será um grande passo a uma nova comunicação intercultural, a um intercâmbio de experiências e de significações, como a base para outra racionalidade que possa pretender, com legitimidade, à alguma universalidade. Pois nada menos racional, finalmente, que a pretensão de que a específica cosmovisão de uma etnia em particular seja imposta como a racionalidade universal, ainda que tal e muitos pretendem dar valor apenas ao modo de vida ocidental. Uma expressão tão largamente difundida entre os povos originários das Américas que carrega tal carga teórica e de usos locais não pode ficar à margem das discussões sobre interculturalidade. Dessa forma, cabe aprofundar a filosofia do “bem viver” entendendo como ela está disseminada entre os povos indígenas que querendo ou não podem se valer disso para garantir e preservar seus costumes frente à expansão do capitalismo globalizado.
(3 horas)

14:00 até 17:00

MR07 (GRAVADA)

MR07 - Educação Indígena no contexto amazônico : práticas e pesquisas

Adriana Francisca de Medeiros - UFAM, Pra
Agna Maria de Souza Coelho - IFRO, campus Ariquemes, Bra
Francisco Oro Waram, Vereador e Professor Guajará Mirin, Povo Oro Waram/RO, Bra
Nedina Yawanawa - Povo Yawanawa, Professora da rede estadual de educação, Acre, Pra

No Brasil, nas últimas décadas o campo da educação escolar indígena foi marcado por intensas discussões pautadas no reconhecimento de um modelo educacional diferenciado, promovidas sobretudo pelos movimentos indígenas e indigenista. É possível visualizar progressivas conquistas, a partir da aprovação da Constituição Federal de 1988 que reconheceu oficialmente a multiplicidade cultural brasileira e garantiu o direito a uma educação bilíngue e diferenciada. Dessa forma, objetivamos discutir as práticas e pesquisas no contexto Amazônico a partir dessa nova concepção de educação. Para efetivação dessa proposta a mesa será composta de 03 ( três) professores indígenas e 2 (dois) pesquisadores  que apresentarão as vivências na docência e na pesquisa na Amazônia.
(3 horas)

14:00 até 17:00

MR34 (GRAVADA)

MR34 - NO UNIVERSO LATINO-AMERICANO, O CENTRO ESTÁ EM TODAS AS PARTES: COOPERAÇÃO CULTURAL E AUTONOMIA

Margarida Nepomuceno (PROLAM-USP)
Joana de Fátima Rodrigues (UNIFESP)
Humberto Espíndola (UFMS e ICDB)
Lalada Dalglish (UNESP)
Simone Rocha de Abreu (UFSM)

Artistas, escritores, professores, dentre muitos outros intelectuais da América Latina acumulam longa história de convivência, de profundo diálogo e interação cultural entre si. Às vezes com ações orientadas pelos governos ou como atores independentes que acreditam ser a cultura o ponto de conexão com os diversos níveis de expectativas sociais, e que deve ser assumida como alavanca nos processos de integração democrática e soberana entre os povos do Continente.
(3 horas)

16:00 até 18:00

OF06-AT02 (AO VIVO)

CULMINÂNCIA: ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
OF06-AT02 - "SERINGUEIROS SEMEADORES DE RE/ EXISTENCIASRESISTÊNCIAS E (RE)EXISTÊNCIAS: a nossa história para o Mundo; diálogos de saberes e entre os tempos – novos desafios"

Coordenação:
Dione Torquato (Extrativista da Flona Tefé/Amazonas)
Debatedores:
Mary Allegretti (Instituto de Estudos Amazônicos/IEA)
Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves (coordenadora de projetos sustentáveis para ribeirinhos amazônicos/Universidade do Amazonas/UFAM)
Raimundo Mendes – Extrativista. Morador da Reserva Extrativista Chico Mendes; Conselheiro do Conselho Nacional dos Povos Extrativista (líder histórico do movimento social dos seringueiros)
Pedro Ramos – Extrativista - Macapá/ Amapá. Conselheiro Fiscal do Memorial Chico Mendes (Pedro é indicado para Dr. Notório Saber pela Universidade Federal de Amapá)
Leide Aquino – Moradora da Reserva Extrativista Chico Mendes (Educadora/Projeto Seringueiro de Alfabetização de Adultos - Xapuri/AC)
Júlio Barbosa – Presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas/CNS)
(3 horas)

19:00 até 21:00

MR37 (AO VIVO)

MR37 - LAS MUJERES DE LATINOAMÉRICA CONSTRUYENDO LOS SISTEMAS ALIMENTARIOS SUSTENTABLES Y SALUDABLES DESDE LA AGROECOLOGÍA

Islandia Bezerra (UFAL-ABA)
Georgina Catacora-Vargas (SOCLA-CLACSO)
Isabel Cristina (SOCLA-CLACSO)
Leila Santana da Silva (POSGEO UFBA - ABA)

Refletir sobre as experiências regionais e sobre a trajetória das mulheres na gestão dos sistemas alimentares na perspectiva dos princípios agroecológicos, identificando suas contribuições para o fortalecimento dos processos sustentáveis, resilientes e promotores da saúde sócio-ecológica.
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR02 (AO VIVO)

MR02 - Migrações e Direitos Humanos

Edson Belo Clemente de Souza
José Antonio Peres Gediel - UFPR
Manoela de Carvalho – Unioeste/Foz do Iguaçu
Marco Aurélio Machado – UFMS/Corumbá
Irmã Rosita Milesi – Instituto Migrações e Direitos Humanos - IMDH

Algumas ações institucionais criam mecanismos de inclusão em educação, saúde, trabalho, segurança, cultura, mobilidade e moradia, porém não tem sido suficientes face aos interesses diversos da sociedade capitalista. Os grandes movimentos migratórios ocorridos em outros tempos tiveram causas diversas e, dentre elas, algumas permanecem como as frágeis políticas públicas que não asseguram a cidadania desses povos. Em diferentes tempos e em diferentes lugares ocorrem as violações aos direitos humanos. Permear as migrações na perspectiva dos direitos humanos é a possibilidade de trazer esperança à utopia, como por exemplo o direito à cidade. Outro objetivo desta mesa temática é debater a realidade das migrações, independentemente das fronteiras territoriais. Em outras palavras, o migrante reivindica, ao mesmo tempo, os Direitos Humanos como cidadão do mundo e o direito nos lugares de instalação.
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR03 (GRAVADA)

MR03 - Interculturalidade: fronteiras, mediações, agentes e territórios

Selma Baptista
Caroline Glodes Blum ~ Mestre em Antropologia Social / Ufpr
Patrícia Martins- Doutora pelo PPGAS/ Ufsc
Adriano Fabri- Doutor pelo Programa de Meio Ambiente e Desenvolvimento - Universidade Federal do Paraná
Maurice Seiji Tomioka Nilsson Geógrafo, indigenista, Doutor em Humanidades, Direitos e outras legitimidades /Usp

"Estamos todos ligados a amplas redes comunicacionais exteriores e interiores aos nossos países, cidades, instituições, grupos e comunidades, de tal maneira que a compreensão de tais processos exige recortes, abordagens e metodologias específicas. Neste sentido, analisar tais processos de interculturalidade implica em identificar e qualificar os tipos de mediação e seus mediadores, ligados a territórios geográficos e/ou simbólicos, que emergem nas fronteiras e bordas delimitadas por tais processos sejam eles de pequena e/ou larga escala. Como a interculturalidade é um fenômeno complexo que envolve múltiplas dimensões, pretendemos debater alguns dos aspectos associados com as capacidades de resistência e de resiliência cultural, tais como condições de sobrevivência e reprodução dos patrimônios materiais e imateriais de alguns grupos e populações subalternas latino-americanas."
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR04 (AO VIVO)

MR04 - Agroecologia, saúde e governança: pesquisa e extensão para o desenvolvimento local e o bem viver na América Latina

Manuel Flores Lesama
Paula Gabriela Nuñez - Filósofa - UNRN, Arg
Carolina L. Michel - Eng. Agrônoma - UNRN, Arg
Nicolas Floriani - Eng. Agrônomo - UEPG, Bra
Humberto Tommasino - Med. Veterinário - UDELAR, Uru
Lisardo Quintero Osorio - Biologo - Un. Antioquia, Col

Esta mesa tem como objetivo apresentar experiências em ensino, pesquisa e extensão universitária para a formação e capacitação participativa em Agroecologia em comunidades rurais latino-americanas. Coordenadores de projetos nessa temática buscarão discutir estratégias de ampliação de novos arranjos institucionais locais tecidas entre comunidade locais, agentes públicos municipais e estaduais e organizações sociais para propor alternativas de governança e desenvolvimento rural territorial, frente aos contextos de ameaças à democracia e a projetos neoliberais na América Latina.
(3 horas)

19:00 até 21:00

MR38 (AO VIVO)

CULTURA SOCIOAMBIENTAL E INTERCULTURALIDADE NOS TERRITÓRIOS ESCOLARES, coord: Yanina Micaela Sammarco e Marcos Sorrentino. Objetivo: Debater os caminhos já percorridos, atuais e necessidades futuras na concepção de Universidades mais Sustentáveis e Socioambientais. Quanto a sustentabilidade universitária, quais são suas buscas e funções frente à crise ambiental? O que continua igual? O que mudou nas emergências e urgências dessas buscas e funções? Como a Universidade tem caminhado na inserção de uma cultura socioambiental na vida acadêmica, de uma ambientalização universitária, de um enfrentamento ao epistemicidio e ao eurocentrismo hegemônico? A Universidade tem sido uma real oportunidade para a ecologia de saberes com suas comunidades? Diversas vezes tem se afirmado que Universidade Sustentável é uma utopia. Sendo assim, é uma utopia que nos faz caminhar? Temos avançado?

(3 horas)

19:30 até 21:00

MR24 (AO VIVO)

MR24 - Economia solidaria e desenvolvimento territorial: autonomia, cooperação e bem viver

Reidy Rolim de Moura (UEPG)
Luiz Alexandre Gonçalves Cunha (UEPG, Pra)
Valmor Schiochet (FURB, Bra)
Marcela Santandreu (PROINDES, UNSJ, Arg)
Cecilia Mantone Silva (UDELAR, Uru)

Refletir sobre a economia solidária no contexto da América Latina na perspectiva de transformação, autonomia e desenvolvimento que contemple a decolonialidade, fortalecendo os saberes locais, fomentando a  inclusão econômico-social dos mais vulneráveis, baseado em relações de solidariedade,  autogestão, consumo solidário, preservação ambiental, cooperação e  valorização do ser humano e do bem viver,  entendendo que a luta por uma sociedade baseada nesses princípios pressupõe a construção de processos de  resistência e ação  política, envolvendo todos os que estão de acordo com esta proposta de transformação. As sucessivas crises do sistema, agravadas pela crise da pandemia, têm colocado desafios ampliados aos que lutam por transformação, em virtude do crescimento expressivo da pobreza, desigualdade, desemprego e ocupações precárias, reforçando as propostas de luta por uma economia plural e uma sociedade mais justa. Nesse contexto, a economia solidária tem um acúmulo de reflexão teórica e prática social que apontam que há caminhos alternativos a seguir.  Destaca-se que o papel das universidades tem sido importante pela atuação das  incubadoras de cooperativas populares, nas quais se articulam ensino, pesquisa e extensão, abrindo as instituições de ensino superior aos que buscam a transformação social. (3 horas)

10:00 até 12:00

MR35 (GRAVADA)

MR35 - MARIAS EM DEFESA DAS, FLORESTAS E AGUAS E TERRAS
Rosilene Lima Martins

Joaquim Shiraishi Neto

(3 horas)

10:00 até 12:00

MR08 (GRAVADA)

MR08 - O PAPEL DO ESTADO E DA SOCIEDADE NA GESTÃO DOS COMUNS


Geraldo Milioli, Sociólogo, UDESC, Bra
Carolline Ruschel,
Milla Ferreira Guimarães,
Joelia W. Sizenando Balthazar,
Izes de Oliveria, MSc,
Thoy M. Damiani Becker,

A Mesa Redonda “O Papel do Estado e da Sociedade na Gestão dos Comuns” tem como objetivo conhecer e discutir pesquisas teóricas e práticas com a temática dos comuns e do comum. Acredita-se que estamos vivendo uma crise não só sanitária e ambiental, mas uma poli-crise (Morin, 2012) paradigmática. É preciso buscar e reinventar formas de viver no Planeta Terra. Nessa direção, sugere-se que a vida em pequenas comunidades é referência fundamental para o resgate da ligação do homem com a natureza e alternativa de sustentabilidade.
(3 horas)

10:00 até 12:00

MR09 (GRAVADA)

MR09 - LOS DESAFÍOS DE LAS ZONAS COSTERAS

Francisco Ther Ríos, Universidad de Los Lagos, Chile
Marinez E. G. Scherer. Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Gestão Costeira Integrada (LAGECI). Brasil.
Antonio García Allut. Universidade da Coruña. Fundación Lonxanet para la Pesca Sostenible. España.
Juan M. Barragán Muñoz. Universidad de Cádiz, Grupo Gestión Integrada Áreas Litorales. España.
Carolina Martínez. Pontificia Universidad Católica de Chile, Observatorio de la Costa, Chile.

El desarrollo local y la autonomía socioambiental en América Latina es un gran desafío de futuro para las zonas costeras. Siendo el manejo integrado de las zonas costeras un proceso de gestión que -entre otros- se centra tradicionalmente en diseñar y poner en práctica estrategias para el desarrollo sostenible en estos territorios, es deseable que no sólo considere aspectos socioeconómicos y distintas disciplinas e instituciones diversas, sino también aspectos socioculturales y socioambientales, ya que en las zonas costeras también se conjugan intereses y prácticas de múltiples actores claves (científicos, funcionarios de gobierno y de organizaciones no gubernamentales y empresariales, pescadores artesanales, comunidades indígenas, educadores y dirigentes políticos) sobre un ambiente, tan diverso como vulnerable.  En este sentido, esta Mesa Redonda se focaliza en responder una cuestión que estimamos de importancia para el futuro de la Región: ¿Cómo potenciar sosteniblemente las zonas costeras a objeto de promover procesos de desarrollo local y autonomía socioambiental en la región latinoamericana? ¿Cómo construir un mejor gobierno de las zonas costeras, sin invisibilizar sus aspectos socioculturales y socioambientales que son parte constitutiva de los territorios?
(3 horas)

10:00 até 12:00

MR10 (GRAVADA)

MR10 - Territorios Bioculturales y superación de la pobreza en Chile

Ricardo Alvarez Abel
Mauricio Rosenbluth
Fernanda Azócar
Ignacia Escudero,
Eduardo Martínez
Luis Iturra

Se exponen los resultados de una serie de estudios desarrollados por la Fundación Nacional para la Superación de la Pobreza de Chile, que abordan problemáticas de pobreza a partir de la noción de Territorios Bioculturales (TBC). Los ejemplos que se exponen incluyen TBC Andino, TBC Wallmapu, TBC Litoral-insular, TBC secano, TBC agradio, TBC urbano y TBC Patagonia interior, asociando en cada caso problemáticas de pobreza, siniestros socioambientales y normativos, y su relación estrecha con el entorno y biodiversidad. Finalmente, queda en evidencia que cada vez que la naturaleza resulta afectada por intereses industriales u otros impactos asociados al modelo de desarrollo imperante, el bienestar humano queda en jaque.
(3 horas)

10:00 até 12:00

OF06-AT03 (AO VIVO)

CULMINÂNCIA: ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
OF06-AT03 - "A REDE DE ALIANÇAS: TERRITÓRIOS COLETIVOS E VIDA DIGNA PARA TODOS: conquistas, dilemas, impasses e desafios atuais"

Coordenação:
Lucia Helena de Oliveira Cunha - UFPB / UFPR
Debatedores:
Gumercindo Clovis Garcia Rodrigues (Comitê Chico Mendes)
Paulo Chiesa - arquiteto Departamento de Urbanismo e Arquitetura/UFPR)
Mary Allegretti (antropóloga, assessora do movimento socioambiental dos extrativistas/CNS/IEA)
Mauro Almeida (antropólogo/UNICAMP, assessor do movimento socioambiental dos seringueiros do Vale Juruá/AC, coordenador de projetos sustentáveis para a Amazônia)
Mario Menezes (engenheiro agrônomo, ex-coordenador do Projeto de Assentamentos Extrativistas - PAE e integrante do Instituto de Estudos Amazônicos/IEA/ coordenador de projetos sustentáveis para a Amazônia)
Manoel Eduardo Camargo e Gomes (assessor do Conselho Nacional das Populações Extrativistas; autor da Lei de Regulamentação das Reservas Extrativistas no Brasil; Setor de Ciências Jurídicas da Universidade Federal do Paraná/UFPR)
(2 horas)

10:00 até 12:00

MR39 (AO VIVO)

UNIVERSIDADES SUSTENTÁVEIS: A UTOPIA QUE AVANÇA?

Coord: Yanina Micaela Sammarco e Marcos Sorrentino

(3 horas)

11:00 até 13:00

MR01 (AO VIVO)

MR01 - “Cosmologías y Ontologías Indígenas Vivas: diálogos decoloniales”

Lucia Helena de Olivera Cunha
Armando Marileo - ULM, Chi
Enrique Leff - UNAM, MEx

En uno diálogo o intercambio de múltiplos saberes socioambientales para la construcción de alternativas del modelo hegemónico, predatorio y concentrador de riquezas - generador de la crisis ambiental y civilizatoria actual, se impone contemplar los múltiples enseñamientos que dichos sujetos históricos, sociales y ecológicos ofrecen, como contribuyo vivo, actual, patrimonial y ambiental al planeta, como referencias significativas e inspiradoras, sea para su permanencia en la historia, sea para la constelación y resignificación de otros mundos posibles bajo la ética de la sustentabilidad.
(3 horas)

13:30 até 16:00

MR11 (GRAVADA)

MR11 - Geografias para o bem viver. À que narrativas somos desafiados?


Almir Nabozny
Ana Cristina da Silva (Universidade Federal de Goiás);
Enrique Aliste Almuna (Universidad de Chile);
Francisco Gonçalves Junior (Universidade Federal do Mato Grosso);
Karina Eugênia Fioravante (Universidade Estadual de Ponta Grossa).

A História da Geografia narrada a partir da tradição textual, expressa como se configurou os temas de pesquisas, as autoridades discursivas, as ideologias envolvidas no discurso geográfico, entre outros aspectos inerentes as condições materiais da existência humana. A Geografia também ritualizou os sentidos da presença humana na Terra, a partir de imagens forjadas do reconhecimento da presença humana, das ações e valores diferenciados por escalas e, da existência vinculada aos aspectos da (re)produção social. Mapear, classificar, produzir quadros de natureza são alguns aspectos que exemplificam os compromissos da linguagem geográfica com uma forma de pensamento em posição denominada por Besse (2014) “olhos de pássaro”. A partir do CONTEXTO cada expositor desenvolverá em sua apresentação perguntas problematizadoras para uma práxis do bem viver – conforme o EXEMPLO: Que narrativas a Geografia pode compor no diálogo com a linguagem e os saberes enraizados?
(3 horas)

13:31 até 16:00

MR11 (SALA DE DISCUSSÃO AO VIVO)

MR11 - Geografias para o bem viver. À que narrativas somos desafiados?
SALA DE DISCUSSÃO AO VIVO
Almir Nabozny
Ana Cristina da Silva (Universidade Federal de Goiás);
Enrique Aliste Almuna (Universidad de Chile);
Francisco Gonçalves Junior (Universidade Federal do Mato Grosso);
Karina Eugênia Fioravante (Universidade Estadual de Ponta Grossa).

A História da Geografia narrada a partir da tradição textual, expressa como se configurou os temas de pesquisas, as autoridades discursivas, as ideologias envolvidas no discurso geográfico, entre outros aspectos inerentes as condições materiais da existência humana. A Geografia também ritualizou os sentidos da presença humana na Terra, a partir de imagens forjadas do reconhecimento da presença humana, das ações e valores diferenciados por escalas e, da existência vinculada aos aspectos da (re)produção social. Mapear, classificar, produzir quadros de natureza são alguns aspectos que exemplificam os compromissos da linguagem geográfica com uma forma de pensamento em posição denominada por Besse (2014) “olhos de pássaro”. A partir do CONTEXTO cada expositor desenvolverá em sua apresentação perguntas problematizadoras para uma práxis do bem viver – conforme o EXEMPLO: Que narrativas a Geografia pode compor no diálogo com a linguagem e os saberes enraizados?
(2 horas)

14:00 até 17:00

MR36 (AO VIVO)

MR36 - PATRIMONIO, MEMORIA Y DERECHOS HUMANOS: EXPERIENCIAS DE BRASIL Y CHILE

Luis Alegría
Bruna Portela - Museu de Arqueología e Etnología da UFPR (MAE-UFPR)
Ronaldo Oliveira Corrêa - Académico Universidade Federal do Paraná
Yasmin Fabris - Investigadora Lab_Museos - Universidad de Chile
Flora Vilches - Académica Universidad de Chile

El propósito de esta mesa es generar un espacio de diálogo e intercambio a partir de experiencias sobre memoria, patrimonio y derechos humanos en América Latina. Ver como museos, centros culturales y otros espacios de institucionalización de las culturas populares desde lo material e inmaterial, han sido presionados por las recientes tensiones en la región, consecuencia de los cambios políticos, la ascensión de gobiernos autoritarios, procesos de revueltas sociales y, por supuesto, limitaciones impuestas por la crisis sanitaria mundial. Para promover el debate, se revisarán acciones desarrolladas en Chile y Brasil, con el propósito de comprender cómo los recientes cambios socioculturales y económicos han atravesado, de diferentes formas, las dinámicas patrimoniales y de representación de la memoria en los dos países.
(3 horas)

14:00 até 17:00

MR13 (AO VIVO)

MR13 - REAFIRMANDO DIREITOS SOCIOTERRITORIAIS EM TEMPOS DE AMEAÇAS À DEMOCRACIA LATINO AMERICANA: O CASO DAS POPULAÇÕES FAXINALENSES DO PARANÁ

Gustavo Conceição Barh
Roberto Martins de Souza, eng. florestal, professor / INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, Bra
Margit Hauer, eng. agrônoma / INSTITUTO ÁGUA E TERRA, Bra
Dimas Gusso (faxinalense / ARTICULAÇÃO PUXIRÃO DOS POVOS FAXINALENSES)

A presente mesa visa abordar perspectivas relacionadas aos direitos socioterritoriais das populações faxinalenses do Paraná na atualidade, como uma reflexão às ameaças à democracia latino-americana.
(3 horas)

14:00 até 16:00

MR40 (AO VIVO)

PSICOLOGIA E MIGRAÇÃO: DIÁLOGOS TRANSCULTURAIS

Coordenador: Henrique Galhano Balieiro
Alfredo Martin - FURG
Marina Duarte - MSF
Catalina Revollo Pardo - UFMG
Rima Awada Zahra - CERMA

Objetivo: Discutir a prática terapêutica e a subjetivação de processos migratórios de acordo com às ordens psicossociais de aceitação/rejeição do Outro.

(3 horas)

14:00 até 17:00

OF08 (AO VIVO)

OF08- COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE: DESAFIOS DA AMÉRICA LATINA PARA SUPERAR A CRISE DA PANDEMIA

Margarida Nepomuceno (PROLAM/USP)
Mayra Coan Lago ( História/USP)
Gabriel Dib Daud De Vuono (PROLAM/USP)

Descrição:
"Já não restam dúvidas que a crise de pandemia do Covid19 aprofundou problemas estruturais já existentes na América Latina.
O crescimento econômico dos países despencou 8% em 2020, e o desemprego, impulsionado pela desaceleração mencionada, como também pela implantação da tecnologia de ponta e flexibilização das leis do trabalho, que já vinham ocorrendo, pode chegar na casa dos 30 milhões (OIT). E mais, 20 milhões vivem abaixo da linha de pobreza e os salários tiveram uma queda de 70% do seu valor (CEPAL). Tudo isso em um cenário de extrema desgovernança e de luto pela morte prematura de milhares e  
Quais as saídas da América Latina?
Aula 1: análise do cenário contemporâneo na América Latina e de seus precedentes históricos e econômicos. Interação.
Aula 2: instrumentos de análise das Ciências Políticas e das Relações Internacionais para compreendermos essa situação; Mercosul e demais blocos da região. Interação.
Aula 3: propostas possíveis para pensarmos as saídas da crise; participação da sociedade na formulação de políticas públicas e decisões dos blocos econômicos da Região; experiências que ensinam; criação de Grupo de Pesquisa, estudo e acompanhamento da crise. Interação."
(2 horas)

14:01 até 17:00

MR12 (GRAVADA)

MR12 - GÊNERO, SEXUALIDADES E SUBVERSÕES: dissidências, ecofeminismo, arte e religião como possibilidades performáticas

Larissa Zuim Matarésio
Raoni Lourenço Arraes, Antropólogo, Univ. De Coimbra, Por
Rogerio, geógrafo, UNIR, Bra
Marianne Santos Faulstich, Antropóloga, Univ, de Coimbra, Por

Para Butler o gênero não é uma identidade estável, ela é constituída de forma tênue no tempo por meio de uma repetição estilizada de atos performáticos. Os movimentos e encenações que vão criar um "eu generificado" são construídos por meio das temporalidades sociais constituídas. Então, o "ser" é construído pelas repetições performativas que vão se apresentando ao longo dos séculos. Sendo constituída como ato, essa performatividade é passível de mudança e subversão. Subverter tem sido a missão das diversas sexualidades ao longo do tempo, em busca de reestabelecer novos atos de construção do eu e do entendimento que se tem sobre gênero. Assim, o intuito dessa mesa é apresentar como o movimento das sexualidades dissidentes, do ecofeminismo, da arte e da religiosidade têm sido empregados como possibilidades performáticas para subverter os papéis impostos como padrão de uma sociedade patriarcal, eurocêntrica, branca, heterossexual e machista. Serão aceitos trabalhos que se vinculam às temáticas das sexualidades, ecofeministas, artísticas e religiosas por um viés de gênero, que tenham um olhar transgressivo e interseccional.
(3 horas)

14:02 até 16:00

MR12 (SALA DE DISCUSSÃO AO VIVO)

MR12 - GÊNERO, SEXUALIDADES E SUBVERSÕES: dissidências, ecofeminismo, arte e religião como possibilidades performáticas
SALA DE DISCUSSÃO AO VIVO

Larissa Zuim Matarésio
Raoni Lourenço Arraes, Antropólogo, Univ. De Coimbra, Por
Rogerio, geógrafo, UNIR, Bra
Marianne Santos Faulstich, Antropóloga, Univ, de Coimbra, Por

Para Butler o gênero não é uma identidade estável, ela é constituída de forma tênue no tempo por meio de uma repetição estilizada de atos performáticos. Os movimentos e encenações que vão criar um "eu generificado" são construídos por meio das temporalidades sociais constituídas. Então, o "ser" é construído pelas repetições performativas que vão se apresentando ao longo dos séculos. Sendo constituída como ato, essa performatividade é passível de mudança e subversão. Subverter tem sido a missão das diversas sexualidades ao longo do tempo, em busca de reestabelecer novos atos de construção do eu e do entendimento que se tem sobre gênero. Assim, o intuito dessa mesa é apresentar como o movimento das sexualidades dissidentes, do ecofeminismo, da arte e da religiosidade têm sido empregados como possibilidades performáticas para subverter os papéis impostos como padrão de uma sociedade patriarcal, eurocêntrica, branca, heterossexual e machista. Serão aceitos trabalhos que se vinculam às temáticas das sexualidades, ecofeministas, artísticas e religiosas por um viés de gênero, que tenham um olhar transgressivo e interseccional.
(2 horas)

16:00 até 18:00

OF06-AT04 (AO VIVO)

CULMINÂNCIA: ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
OF06-AT04 - TERRITÓRIOS COLETIVOS RE/EXISTÊNCIA E VIDA

Coordenação:
Edel Moraes MCM/Memorial Chico Mendes
Debatedores:
Carlos Walter Porto-Gonçalves (geógrafo e pesquisador -UFF; assessor do movimento social dos seringueiros e do movimento social dos Povos Tradicionais do Cerrado)
Belinda Cunha (jurista ambiental, Universidade Federal da Paraíba/UFPB, pesquisadora de Direitos Coletivos em Territórios de Uso Comum)
Júlio Barbosa (extrativista e presidente/CNS) e Ailton Krenak (líder indígena do povo Krenak do Vale Médio do Rio Doce, foi coordenador da União das Nações Indígenas/UNI e atualmente integra a coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira)
Braulino Caetano (diretor geral do CAA-NM, Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas Geraizeiro); agricultor, lutador das causas ambientais, intelectual orgânico e reconhecido por sua atuação junto aos Povos e Comunidades Tradicionais; tem no currículo o título de Doutor Honoris Causa (UNIMONTES),
Célia Neves – pescadora, Reserva Extrativista Mãe Grande Curuçá, Pará (CONFREM - Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas)
Alaíde Sousa – quebradeira de coco babaçu e Coordenadora Geral do MIQCB - Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB)
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR14 (GRAVADA)

MR14 - A Agenda 2030 como instrumento de efetivação das vivências e saberes Sustentáveis

DANIEL RUBENS CENCI
Anna Paula Bagetti Zeifert
Claide Calgaro
Diana Mabel Arrellano
Roberto Carbonera

A mesa oferece espaço para diálogos de integração dos conhecimentos, saberes e ações concretas, que na construção da Agenda 2030 local e global, tornam efetivos os Direitos Humanos, ressignifica saberes, constrói relações de sustentabilidade e consolida os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS. Analisa, também, o atual estágio do desenvolvimento, os problemas decorrentes do modelo capitalismo contemporâneo, suas crises e o quanto isso afeta/impede a construção de um diálogo comum com enfoque no bem viver e/ou bem comum da humanidade.
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR15 (AO VIVO)

MR15 - Contribuições do enfoque do nexo água-energia-alimentos para o desenvolvimento socioambiental local regional: desafios e possibilidades

Lorenzo Andrade Delgado. Universidad de Los Lagos, Chile
Gabriela Marques Di Giulio
Maurício César Delamaro
Francisco Ther Ríos, Univ. de Los Lagos, Chi
Dra. Lisbeth Naranjo Briones, Pontificia Universidad Católica de Chile

"Os processos globalizantes impactam as realidades locais de formas diversas, mas com algumas características comuns: deterioração ambiental, desordenado processo de urbanização, fragilização dos processos educacionais, avanço da desigualdade e da pobreza. O descaso com os graus de interdependência dos elementos que dão suporte à vida intensifica as vulnerabilidades das regiões, cidades e comunidades. Em sentido contrário, a abordagem do nexo propõe pensar os elementos alimentos-água-energia como mutuamente integrados e interdependentes.
Os participantes da mesa deverão buscar contribuir com a provocações que seguem. Como essa visão sistêmica pode impactar mais fortemente a realidade das regiões e das comunidades? Como o enfoque do nexo pode contribuir para interferir nas políticas públicas locais e, em especial, promover a governança participativa integrada desses elementos? Como compartilhar tal abordagem com os atores sociais interessados em promover um desenvolvimento local mais sustentável e mais autônomo?"
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR16 (AO VIVO)

MR16 - Violência de gênero na América Latina: Diferentes contextos e interseccionalidades

ELISANGELA FERREIRA MENEZES
DANÚBIA ZANOTELLI SOARES
Maria Madalena Lemes Mendes Moreira
Martín Torres
Paula Marina Reiter

A violência de gênero é caracterizada como qualquer tipo de agressão física, psicológica, sexual ou simbólica contra alguém devido sua identidade de gênero, que se refere a um conjunto de atributos particulares da masculinidade e da feminilidade, sendo uma construção social e não decorre de aspectos naturais. Tal fenômeno é irrestrito a uma porção territorial, e está contido em todas as classes sociais e grupos étnicos. Em alguns países Latinos Americanos, devido à complexidade e as várias formas como a violência de gênero é praticada, vem se desdobrando em graves problemas de saúde pública e de ordem jurídica, e requer urgência em ser combatido, com vista à ocupação dos espaços com equidade. Alcançar a igualdade entre os gêneros é um dos 17 objetivos na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual os países Latinos fazem parte. Diante disso, o objetivo desta mesa é trazer a tona o debate sobre os diversos tipos de violência que ocorrem com as diferentes identidades de gênero, em diferentes contextos na América Latina. Entre essa diversidade, traçaremos um fio condutor para análise da condição desses sujeitos frente ao processo intenso de exclusão e marginalização social, política e cultural que atingem as mulheres através do Feminicídio, Tráfico de Mulheres, Violência no Cárcere, Violência com Mulheres Mulas para o tráfico de drogas e a Violência com a Comunidade LGBTi+. Assim abordaremos a violência contra populações marginalizadas e vulnerabilizadas pela raça, gênero, sexualidade, classe e nacionalidade a partir da perspectiva interseccional e decolonial na geografia de gênero.
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR29 (GRAVADA)

MR29 - O papel da universidade e comunidades para implementação da Agenda 2030

Sandra Dalila Corbari
Sérgio Avellar (CAPES)
Maria do Carmo Martins Sobral (UFPE)
Carlos Alberto Cioce Sampaio (FURB)

O modelo hegemônico de desenvolvimento tem gerado, ao longo do tempo, externalidades socioambientais que alimentam uma crise humanitária planetária, apontando para a necessidade de alternativas. Estas vêm sendo delineadas a nível global, tendo como um de seus mais conhecidos resultados a definição dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pela Organização das Nações Unidas (ONU). Frente à necessidade de mudança de paradigma, os esforços ocorrem em diferentes setores da sociedade e as universidades – e a ciência como um todo – representam um meio significativo para o alcance dessas metas de desenvolvimento sustentável. Com base nisso, a mesa-redonda terá como foco a apresentação e discussão sobre o papel das instituições de ensino superior e das comunidades para a implementação da Agenda 2030, com foco nos ODS. O debate buscará discorrer, também, sobre como a Agenda 2030 pode ser um norteador das ações universitárias (pesquisa, inovação, ensino, extensão e a própria administração universitária ) de maneira que busquem impactar positivamente a sociedade.
(3 horas)

19:00 até 21:00

MR41 - (GRAVADA)

Mesa redonda 41 OPERAÇÃO CONDOR, MEMÓRIA E VERDADE!”

Ivete Caribé da Rocha

(3 horas)

10:00 até 12:00

MR17 (GRAVADA)

MR17 - Imigração, Educação e Bem Viver: lutas, resistências e acolhimento no espaço intercultural das escolas.

Zuila Guimarães Cova dos Santos
Luciana Riça Mourão Borges
Vanessa Generoso Paes
Rosa Martins Costa Pereira
Pricila Suarez Carvallo

Geopolítica e formação das fronteiras na Amazônia brasileira. Fluxos, deslocamentos, exclusão e integração. Crises migratórias contemporâneas. Fronteiras amazônicas e pandemia. Imigrações nas fronteiras amazônicas. Direitos humanos e inserção do migrante na sociedade brasileira. A escola e suas múltiplas territorialidades. A formação docente e a diversidade cultural presente na Amazônia. Caminhos para ressignificação do acolhimento pedagógico da infância migrante na pandemia. Depoimento narrativo: Desafios e superações no trajeto escolar de uma filha de imigrante.
(3 horas)

10:00 até 12:00

MR18 (AO VIVO)

MR18 - Vidas em movimento: Processos migratórios, Direitos Humanos e Fronteiras

Felipe Bueno Amaral
Gislene dos Santos
Natalia Chudyk
Enrique Coraza
Alex Munguia
Edson Belo Clemente de Souza

Aprofundar o debate sobre as distintas razões e as especificidades dos processos de mobilidade humana na América Latina. Exame de questões relativas aos Direitos Humanos, sejam, violações, garantias, diretrizes de Estados, demandas individuais e coletivas, atuações de Organizações da Sociedade Civil (OSC) como ONGs, institutos, associações, entidades, albergues, etc. Fundamentação e debate sobre processos transfronteiriços, vida na fronteira, como interações, conflitos, relatos, políticas internacionais, trânsito e permanência.
(3 horas)

10:00 até 12:00

MR19 (AO VIVO)

MR19 - Saude e Alimentação na América Latina: diálogos interculturais e práticas decoloniais para pensar o bem viver

Arturo Argueta Villamar, UNAM, Mex
José Gastón Venegs Puñanco, Medicina Intercul. Hospital Base Osorno, Chi
Naomi Mayer, PPGA, UFPR, Bra
Otávio José Lemos Costa, LEGEC, UEC, Bra
Maximillian Ferreira Clarindo

A mesa tem por objetivo discutir práticas outras relacionadas com alimentação, saúde e cultura na América latina. Trata-se de buscar avançar no diálogo interdisciplinar que a temática recobra e pensar, desde o Sul global, estratégias de valoração dos saberes tradicionais e de enfrentamento as raízes visíveis e invisíveis do colonialismo. A mesa reúne pesquisadores de diferentes países e áreas de atuação, propiciando o diálogo multidisciplinar e em diferentes escalas.
(3 horas)

10:00 até 12:00

MR28 (CANCELADA)

MR28 - Saberes Populares e Tradicionais - O saber como resistência e a resistência como saber

Tautê Frederico Oliveira
Mestra Lucely - Mestra Tradicional originária do Quilombo do Cedro, profunda conhecedora das raízes e plantas tradicionais do cerrado.
Ivanita Gonzaga Pio - Mestra Tradicional do Quilombo do Cedro, Graduada em Fisioteparia.
Rita Honotório - Gestora INCTI Inclusão /CnPQ - Militante do Movimento Negro e DF.

A proposta da mesa é pensar e debater como os saberes populares e tradicionais tanto nas comunidades como no interior da academia e espraiados na sociedade de forma geral é indutor de múltiplas transformações, fundamentalmente no modus operandi e vivendi das práticas sociais na modernidade tardia. Mutações que se processam no âmbito material, espiritual e sociopolítico de nossa sociedade, consubstanciando-se em dinâmicas de resistência da memória, das práticas e dos saberes de forma geral, marcadamente da cultura e presença negra na formação cultural, epistêmica e espiritual do território brasileiro.
(3 horas)

10:00 até 12:00

OF06-AT05 (AO VIVO)

CULMINÂNCIA: ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
OF06-AT05 - O LEGADO DE CHICO MENDES – A VOZ QUE ECOA ATRAVÉS DAS GERAÇÕES

Coordenação:
Ângela Mendes (Comitê Chico Mendes)
Debatedores:
Ana Teresa Reis da Silva (socióloga/Faculdade de Educação da Universidade de Brasília/UNB
Carlos Valério Gomes (Universidade Federal do Pará/ UFPA)
Joaquim Belo (Extrativista; Secretário de Articulações Internacionais, coordenador da Casa Família Rural do Carvão, Macapá-Amapá
Angélica Mendes, neta de Chico Mendes (ativista socioambiental e integrante do Comitê Chico Mendes/Acre-AC)
Leticia Moraes (Extrativista do assentamento PAE São João, Marajó, PA, Mestranda na UFPA, Secretaria de Juventude do CNS) -
Atanagildo Matos (Extrativista foi Presidente do CNS, Marabá-PA)
Lucely Morais Pio (Quilombola/Articulação Pacari - Minas Gerais-MG)
Célia Xakriabá (Professora ativista indígena do povo Xakriabá em Minas Gerais -MG;
(3 horas)

13:30 até 16:00

MR22 (GRAVADA)

MR22 - Territórios da Transição Agroecológica: alternativas para pensar o bem viver

Celbo Antonio da Fonseca Rosas
Júlio César Suzuki, Geógrafo - USP, Bra
Romier da Paixão Sousa , agrônomo -IFPA, Pra
Maira Alejandra Amaris Buelvas, geógrafa - PROLAM, USP - Col

A mesa intitulada “Territórios da transição agroecológica” tem como objetivo discutir e apresentar teoricamente o contexto da inserção territorial no processo da transição agroecológica, e apresentar estudos de casos desse contexto, tanto no Brasil quanto na América Latina, visualizando o papel das Universidades Públicas, assim como sua relação com o modo de vida de camponeses e comunidades tradicionais, num processo constante de trocas e relações. O modelo de produção capitalista predominante desde a década de 1970, tem demonstrado diversos problemas à sociedade, e a concentração fundiária, por meio da mercantilização de alimentos. Dessa forma, a agroecologia possui um papel não somente prático e social para as economias locais, mas também se apresenta como uma proposta contra hegemônica ao padrão de produção capitalista vigente.
(3 horas)

13:59 até 16:00

MR22 (DISCUSSÃO AO VIVO)

MR22 - Territórios da Transição Agroecológica: alternativas para pensar o bem viver

Celbo Antonio da Fonseca Rosas
Júlio César Suzuki, Geógrafo - USP, Bra
Romier da Paixão Sousa , agrônomo -IFPA, Pra
Maira Alejandra Amaris Buelvas, geógrafa - PROLAM, USP - Col

A mesa intitulada “Territórios da transição agroecológica” tem como objetivo discutir e apresentar teoricamente o contexto da inserção territorial no processo da transição agroecológica, e apresentar estudos de casos desse contexto, tanto no Brasil quanto na América Latina, visualizando o papel das Universidades Públicas, assim como sua relação com o modo de vida de camponeses e comunidades tradicionais, num processo constante de trocas e relações. O modelo de produção capitalista predominante desde a década de 1970, tem demonstrado diversos problemas à sociedade, e a concentração fundiária, por meio da mercantilização de alimentos. Dessa forma, a agroecologia possui um papel não somente prático e social para as economias locais, mas também se apresenta como uma proposta contra hegemônica ao padrão de produção capitalista vigente.
(2 horas)

14:00 até 17:00

MR27 (GRAVADA)

MR27 - UNIVERSIDADES E CONSTRUÇÕES DO BEM VIVER A PARTIR DA EDUCAÇÃO DECOLONIAL

Lisanil da Conceição Patrocínio Pereira
Beleni Salete Grando -
Claudia Cristina Carvalho -
Waldinéia Antunes de Alcântara Ferreira -
Luiz Augusto Passos -
Teresa Cunha -

A proposição da presente Mesa é discutir a produção científica em Programas de Pós-graduação em Mato Grosso-Brasil, colocando em relevo elementos de decolonialidade a partir de parcerias que temos buscado fora do país. Tem se objetivo de discutir o conceito (decolonial) propriamente dito e a busca do bem viver em comunidades que preservam a identidade cultural e que ainda não se submeterem ao modo perverso do capitalismo. Para tanto, temos buscado inspiração em autores que trabalham de forma decolonial. Este grupo de professores tem transitado pelo universo decolonial e deixado sua contribuição, em se tratando das discussões sobre a temática.
(3 horas)

14:00 até 17:00

MR21 (GRAVADA)

MR21 - Governança e gestão de riscos e desastres em tempos de pandemia

ARIADNE SILVIA DE FARIAS
Prof. Dr. Francisco Mendonça (UFPR)
Prof. Dr. Lutiane Almeida (UFRN)
Mestranda em Engenharia Ambiental Nayana Machado (UFPR)
Major/Dr. Eduardo Gomes Pinheiro (Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná)

A discussão proposta para a mesa redonda enfatiza os processos que envolvem a governança e a gestão de riscos e desastres no Brasil e na América Latina, para além do cenário da crise sanitária global e sob a lente da interdisciplinaridade. Para tanto, está prevista a abordagem de temas norteadores, a saber: 1. Contextualização dos conceitos de risco, vulnerabilidade e resiliência socioambiental; 2. Governança e gestão de riscos no Brasil e na América Latina; 3. Contributos dos campos da ciência, da pesquisa e da educação para a redução dos riscos e desastres; 6. Estratégias e ações para o fortalecimento das competências locais frente aos riscos e vulnerabilidades socioambientais urbanas; 7. Covid-19, sustentabilidade e o futuro das cidades.
(3 horas)

14:00 até 17:00

OF03 (GRAVADA)

OF03 - ENSINO REMOTO EM TEMPOS DE PANDEMIA: REFLEXÕES E PROPOSTAS PARA O BEM VIVER


Débora Aymoré, Filósofa, UFPR
José Edmilson de Souza-Lima, GPESA, UFPR
Paulo Vieira Neto, PPGFILO, UFPR
Ronei Clécio Mocellin, NECTEC, UFPR.

"Considerando a justificativa do evento VI CEPIAL WEB que destaca “apresentar e sistematizar experiências dos sistemas de práticas (materiais e simbólicas), de saberes e de diálogos de diferentes atores sociais”, bem como a atividade de ensino, de pesquisa e de extensão realizadas exclusivamente por meios remotos no decorrer das medidas de isolamento social na Universidade Federal do Paraná (UFPR) devido à emergência da pandemia COVID-19, a presente mesa visa refletir, promovendo a troca de experiências e de saberes sobre o ensino na graduação e na pós-graduação realizadas entre 2020 – 2021. Os professores convidados a compor esta mesa participaram, entre outros, de disciplina ministrada no Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMade), no Programa de Pós-Graduação em Filosofia e na Graduação em Filosofia da UFPR. De tal modo que, mesmo em condições de adaptação acelerada ao ensino por meios remotos, produziu-se material de ensino “potencializadores da autonomia social, ambiental, para a valorização cultural”, como destacado também na justificativa do evento a partir da associação do VI CEPIAL WEB com o projeto de rede UNITINERANTE, que dissemina a proposta fundamental de Bem Viver. Dentre as categorias de análise adotadas nesta mesa de discussão por meios remotos destacam-se “modernidade periférica”, “ecologia das práticas” e “participação”, na medida em que os professores de graduação e de pós-graduação representados assumiram, mesmo que em condições de incerteza, a manutenção da educação adaptada ao distanciamento social necessário para a manutenção da vida, o que corrobora nos níveis individual, social e institucional o valor do Bem Viver."
(3 horas)

14:00 até 16:00

MR04 (AO VIVO - REAPRESENTAÇÃO)

MR04 - Agroecologia, saúde e governança: pesquisa e extensão para o desenvolvimento local e o bem viver na América Latina

Manuel Flores Lesama
Paula Gabriela Nuñez - Filósofa - UNRN, Arg
Carolina L. Michel - Eng. Agrônoma - UNRN, Arg
Nicolas Floriani - Eng. Agrônomo - UEPG, Bra
Humberto Tommasino - Med. Veterinário - UDELAR, Uru
Lisardo Quintero Osorio - Biologo - Un. Antioquia, Col

Esta mesa tem como objetivo apresentar experiências em ensino, pesquisa e extensão universitária para a formação e capacitação participativa em Agroecologia em comunidades rurais latino-americanas. Coordenadores de projetos nessa temática buscarão discutir estratégias de ampliação de novos arranjos institucionais locais tecidas entre comunidade locais, agentes públicos municipais e estaduais e organizações sociais para propor alternativas de governança e desenvolvimento rural territorial, frente aos contextos de ameaças à democracia e a projetos neoliberais na América Latina.
(2 horas)

14:31 até 17:00

MR42 (GRAVADA)

Mesa 'Redonda 42  SALUD INTERCULTURAL EN EL HOSPITAL DE OSORNO, UNA MIRADA TERRITORIAL EN RED


Participantes:
Maria Angelica Levican Cañulef
Lidia Roxana Cid Ulloa
Zenaida Guerrero Gajardo
Carol Susana Gonzalez Mardones
Jaime Jose Gualaman Gualaman
Maria Cristina Muñoz Leal
Angelica Luz Ancatripai Perez
Marcos Edgardo Lavado Mancilla
Soledad Del Carmen Troncoso Lloncon

Objetivos da Mesa: Debater sobre os avanços e/ou retrocessos no reconhecimento da medicina intercultural por parte da sociedade e quais estratégias de visibilização e reconhecimento dos saberes patrimoniais Mapuche são construídas atualmente no âmbito das políticas publicas na Região de los Lagos, sul do Chile. Cada integrante va a tratar un temarelacionado al trabajo que se está llevando acabo dentro del Hospital, que es un hospital de alta complejidad....y como lo ve objetivamente la comunidad Mapuche Williche que se atiende.
(3 horas)

14:32 até 17:00

MR42 (SALA DE DISCUSSÃO AO VIVO)

Mesa 'Redonda 42  SALUD INTERCULTURAL EN EL HOSPITAL DE OSORNO, UNA MIRADA TERRITORIAL EN RED


Participantes:
Maria Angelica Levican Cañulef
Lidia Roxana Cid Ulloa
Zenaida Guerrero Gajardo
Carol Susana Gonzalez Mardones
Jaime Jose Gualaman Gualaman
Maria Cristina Muñoz Leal
Angelica Luz Ancatripai Perez
Marcos Edgardo Lavado Mancilla
Soledad Del Carmen Troncoso Lloncon

Objetivos da Mesa: Debater sobre os avanços e/ou retrocessos no reconhecimento da medicina intercultural por parte da sociedade e quais estratégias de visibilização e reconhecimento dos saberes patrimoniais Mapuche são construídas atualmente no âmbito das políticas publicas na Região de los Lagos, sul do Chile. Cada integrante va a tratar un temarelacionado al trabajo que se está llevando acabo dentro del Hospital, que es un hospital de alta complejidad....y como lo ve objetivamente la comunidad Mapuche Williche que se atiende. (2 horas)

16:00 até 18:00

OF06-AT06 - Culminância (AO VIVO)

CULMINÂNCIA: ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
OF06-AT06 - CULMINÂNCIA: A ALIANÇA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS: “Eles decidiram nos matar, nós decidiremos não morrer”

Coordenação:
Sonia Guajajara (coordenadora da Articulação do Povos Indígenas no Brasil/APIB
Kretã Kaingang (líder do Povo Indígena/KAIGANG/ Terra Indígena de Mangueirinha/Paraná e membro da API)
Ailton Krenak, líder indígena (COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira)
Claudia de Pinho – Rede PCT (Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil - Pantaneira-RS)
Nilce de Pontes Pereira, Quilombola (CONAQ - Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas -Tocantins-TO)
Flavio Lontro, Pescador Artesanal e Coordenador Geral da CONFREM (Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas)
Júlio Barbosa - Extrativista (Presidente do CNS)

"LEITURA PÚBLICA DO DOCUMENTO COMUM REFERENTE À ALIANÇA HISTÓRICA DOS POVOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS."

(3 horas)

18:00 até 22:00

MR25 (GRAVADA)

MR25 - Territorialidades Del Buen Vivir: Patrimonio Biocultural, Subjetividades Ecológicas E Autonomias

Nicolas Floriani
Antonio Elizalde Hevia, Uni. Bolivariana de Chile
Juan Carlos Skewes, Uni. Alberto Hurtado, Chi
Jorge Razeto, Uni. De Chile, Chi
Dimas Floriani, UFPR, Bra
Adnilson Almeida Silva - UNIR, Bra

Gerar um circuito ativo de reflexão sobre as identidades sociais, paisagens e alternatividades fundadas no patrimônio (i)material das sociedades latino-americanas que possam apontar para construção social de sujeitos ecológicos e autonomias socioambientais frente ao modelo hegemônico civilizatório predatório, concentrador de riquezas, gerador de crises ambientais atuais.
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR23 (GRAVADA)

MR23 - MOVILIDAD, ESPACIO Y MEMORIA. Investigación básica y vinculación social, experiencias desde América Latina

Enrique Coraza de los Santos
Dra. Mónica Gatica. Universidad Nacional de Patagonia (Argentina):
Mtro. Pablo Blanco. Universidad Nacional de Patagonia (Argentina):
Dra. Pilar Uriarte Balzas. Universidad de la República (Uruguay)
Dra. Andrea Quadrelli. Universidad de la República (Uruguay)
Mtra. Magdalena Curbelo. Universidad de la República (Uruguay):
Mtro. Jeisson Martínez. Universidad de Murcia (España)
Dra. Ana Sosa. Universidad Federal de Pelotas (Brasil)
Dra. Derlise Goncalvez. Universidad Federal de Pelotas (Brasil)
Dr. Diego González. Corporación Universitaria Uniminuto (Colombia)

Las movilidades humanas son una realidad constante y de larga duración en América Latina debido a diferentes motivos. En algunos casos tiene que ver con las consecuencias de la imposición de modelos socio económicos excluyentes, que generan inequidad y aumentan la brecha social, lanzando a porciones importantes de la población a la pobreza, a la reducción de sus posibilidades de desarrollar un proyecto de vida o de cumplir un proyecto de futuro para sus familias. En otros tiene que ver con diferentes formas de violencia que cada vez más sufre el continente, desde las estructurales, con componentes que tienen que ver con las políticas de gobierno, pero también ciertos problemas sociales como la violencia de género, la de clase, la que se ejerce contra colectivos como grupos indígenas, campesinos, obreros o miembros de la diversidad sexual, niños y niñas. En otros, es violencia institucional e institucionalizada contra personas que desarrollan proyectos sociales o desde confesiones religiosas, derechos humanos, la prensa o grupos políticos de la oposición y la resistencia, tanto política como armada. Finalmente podemos agregar las amenazas que representan el cambio climático, los fenómenos de la naturaleza y los megaproyectos. Todo ello termina expulsando a porciones importantes de la población que busca en la movilidad y en transitar por los espacios una estrategia para salvar la vida o para construir o reconstruir su vida cotidiana y proyectos de futuro. La academia cumple o debería cumplir, un papel fundamental en analizar y comprender estos fenómenos, pero a la vez, debe relacionarse y trabajar con la sociedad civil para brindar herramientas y elementos de colaboración y atención de estos problemas y estos colectivos. Esta mesa buscará dialogar y debatir sobre todos los elementos de intersección entre academia y sociedad en diferentes países de América Latina y es resultado de una red de investigadores e investigadoras abocados a esta temática y esta tarea que han coincidido y decidido trabajar juntos y juntas. Organizaciones con las que se trabaja: MEXICO: Una mano amiga en la lucha contra el SIDA (UMA); Colectivo de atención psicosocial de la frontera sur. ARGENTINA: Cátedra abierta de Género; Cátedra abierta de Pueblos Originarios UNP; Colectivo Las bardas URUGUAY: Imágenes del Silencio, Madres y Familiares de Detenidos Desparecidos; Equipo Multidisciplinario de Estudios de Frontera; Asociación Idas y Vueltas; Red de Apoyo a Migrantes, COLOMBIA: Corporación Cultural Hatuey; Foro Internacional de Víctimas (FIV); la Colectiva de Mujeres Refugiadas, Exiliadas y Migradas; la Constituyente de Exiliados Perseguidos por el Estado Colombiano. BRASIL: Instituto Mario Alves
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR26 (GRAVADA)

MR26 - OPRESSÕES, RESISTÊNCIAS E EXISTÊNCIAS: decolonizando do corpo ao território

Hellen Virginia da Silva Alves
Rita de Cássia Domingues, UFPE, Bra
Suzanna Dourado, UNIR, Bra
Maria Leonice Tupari, Presidente da Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia, Bra

A partir da intrusão colonial, os colonizadores impuseram sua visão de mundo aos povos originários, incluindo a sua compreensão sobre os corpos, a cultura e o território, silenciando e subalternizando os saberes ancestrais como estratégia de apagamento de tudo que se distanciava do projeto civilizatório colonial (Cruz, 2017). Nesse contexto, a colonialidade torna-se persistente em nossa formação social, se manifestando cotidianamente em âmbito político, ideológico, jurídico, acadêmico, cultural e nas práticas relacionadas às sociabilidades autoritárias e violentas, à linguagem, ao imaginário social, à memória histórica, cultural e geográfica, nas relações de dominação/opressão de gênero que perpassam nosso modo de fazer e perceber o espaço e na forma como produzimos e consumimos conhecimento (Quijano, 2005). Para descolonizar o pensamento e as práticas que buscam homogeneizar as culturas e os saberes, movimentos sociais, coletivos e indivíduos buscam subverter a lógica e a opressão colonial organizando macro e/ou micro movimentos de (r)esistência que reclamam o direito de existência de seus corpos, modo de vida, cultura e territórios. Essa mesa tem como objetivo discutir a importância dos macro e micro movimentos de resistências à opressão colonial desenvolvidas em espaços plurais (acadêmicos, sociais, políticos, comunitários e/ou outros) como mecanismos de reinvindicação ao direito de existência dos corpos e dos territórios. Serão aceitos trabalhos vinculados às temáticas dos feminismos latino-americanos, decolonais, do bem-viver e da defesa dos corpos, da natureza e dos territórios estruturadas a partir de olhares subversivos e interseccionais sobre gênero.
(3 horas)

19:00 até 22:00

MR33 (AO VIVO)

MR33 - SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE CERTIFICAÇÃO AGROECOLÓGICA

Telma Regina Stroparo
Estevan Leopoldo de Freitas Coca;  
Paulo Niederle
Rede Ecovida de Agroecologia

Discutem-se os aspectos legais dos processos de certificação agroecológica e a implementação de circuitos curtos de comercialização. Serão abordados assuntos como a valorização dos produtos locais, transparência e rastreabilidade, selos certificadores, associativismo e geração de renda, bem como dificuldades e alternativas para escoamento da produção agroecológica.
(3 horas)

19:00 até 21:00

MR43 (GRAVADA)

MR43 - EXPERIÊNCIAS DE VIDA DE MIGRANTES REFUGIADOS LATINO-AMERICANOS NA EUROPA


Gladys de Souza Sanchez, Hugo de Souza, Julio Paupitz e Nelson Serathiuk.
(2 horas)

08:00 até 10:00

GT - EIXO 2 (AO VIVO)

GT - EIXO 2
(3 horas)

08:00 até 10:00

GT - EIXO 1 (AO VIVO)

GT - EIXO 1
(3 horas)

08:00 até 10:00

GT - EIXO 4 (AO VIVO)

GT - EIXO 4
(2 horas)

08:00 até 10:00

GT - EIXO 3 (AO VIVO)

GT - EIXO 3 (AO VIVO)
(2 horas)

14:00 até 17:00

MR30 (GRAVADA)

MR30 - A natureza na produção e a produção da natureza: o direito à produção e alimentação saudável

Alfio Brandenburg
Valdir Frigo Denardin/UFPR
Cimone Rozendo de Souza/UFRGN
Cristiane Coradin/Pós doutoranda
Kauê Pessoa/Pós-doutorando

A modernização dos processos produtivos fez com que a relação sociedade e natureza se distanciasse cada vez mais, em particular na produção agrícola. Como demonstram os estudos, o avanço dos processos agroindustriais, modificam não somente os processos produtivos, mas também tempos e espaços criando ambientes artificiais. Essa caminhada rumo ao artifício protagoniza crises de ordem diversas, mas principalmente a socioambiental. Urge, nesse sentido, que se resgate um elo, que Edgar Morin denominou de perdido, no percurso do processo civilizatório. Esse elo, hipoteticamente estaria contido numa reaproximação com mundo natural e no resgate de princípios que regem o mundo biológico O social e o natural, nesse sentido, não apontariam para uma ruptura, mas para uma associação e uma convivência complementar e parcimoniosa. Essa perspectiva subjaz a discussão dessa mesa, que tem por objetivo discutir práticas e ações que resgatam a natureza nos processos produtivos, em particular na produção alimentar, ao mesmo tempo que a reconstroem. Assim, irá analisar e discutir os exemplos de políticas públicas e de ações sociais que recriam formas de gestão, práticas sociais e técnicas de produção e de modos relação com o mundo natural. Nesse sentido que a perspectiva de uma ecologia política poderá nos orientar para análise de experiências de atores. Viver de forma digna e saudável não é um apenas direito de uma classe ou de algumas categorias, mas de povos e populações marginalizados por processos de modernização de um modelo excludente de desenvolvimento. É por isso que a discussão nos remete para experiências que sejam capazes de apontar para um outro modelo de relação com a natureza e novas formas de relação sociais.
(3 horas)

14:00 até 17:00

MR32 (GRAVADA)

MR32 - Política Social de Habitação Popular: Uma imersão sobre o direito habitacional e a prática do viver comunitário

Suzanna Dourado da Silva
Elineide Barbosa de Carvalho
Dania Contreras Leon
Alejandra Boris
Shirley Nogueira de Albuquerque

"A proposta dispõe-se a abordar a Política Social de Habitação de Interesse Social na América Latina, especificamente no Brasil-Colômbia-México, a apresentar as políticas e as ações desenvolvidas pelo estado e sociedade civil na busca pela garantia do direito de viver. Para além das políticas e ações, procura-se estabelecer uma conexão no que tange a reconfiguração espacial urbana, bem como os vínculos sociais, econômicos e culturais que são dissolvidos a partir do processo de gentrificação, dando ênfase à ruptura comunitária; o processo de mobilidade urbana; a criação de espaços topofóbicos; sentimento de não pertencimento; a falta de empregabilidade. Enfatiza-se que a habitação, sendo um direito fundamental, torna-se uma obrigatoriedade dos estados a sua execução. Aborda-se que a habitação é compreendida em seu sentido amplo de moradia, sendo a “casa” a materialização da segurança, do acolhimento, e do bem estar. É o primeiro local social do ser humano, onde suas relações com o outro são estabelecidas, assumindo um papel importantíssimo na formação da pessoa. Por meio destas relações, inicia-se o processo de viver comunitário, onde há um desenvolvimento da relação de pertencimento entre o sujeito vivente e a comunidade no entorno, o que favorece os elos afetivos, sociais e culturais da pessoa. A temática sobre a casa nunca esteve tão evidenciada como na atualidade devido a pandemia da COVID-19, mas o que significa casa aos milhares de latino-americanos que estão desasistidos legalmente? Em atenção a realidade de milhares de seres humanos que não possuem moradia digna, questiona-se sobre as políticas habitacionais de interesse social, bem como estas são formuladas e pensadas, principlamente para a população que se encontra em situação de extrema vulnerabilidade socioeconômica e apresentam-se ações desevolvidas por organizações e movimentos sociais na luta pela habitação."
(3 horas)

14:00 até 18:00

MR31 (AO VIVO)

MR31- SEMENTES CRIOULAS: guardiões, práticas, conhecimentos e direitos.


Coord: Cleusi T. Bobato Stadler
Zefa Valdivina Pereira (Embrapa - Cerrado)
Naiara Andreoli Bittencourt - Terra de Direitos
André Jantara - AS-PTA
Maria Terezinha O. Skrzcezkowski - Guardiãs de Semente da APR Invernada

Objetivo: A mesa redonda tem como objetivo principal discutir sobre a produção de sementes crioulas, sua guarda, armazenamento, reprodução, retomando práticas socioculturais das comunidades tradicionais. Promover o diálogo sobre as ‘redes’ de sementes agroecológicas, socializar as trocas de experiências, saberes, práticas e a legislação do resgate e conservação das sementes crioulas, das espécies cultivadas e mantidas por esses povos conhecidos como “guardiões”. Com técnicos, professores, pesquisadores e agricultora, promover uma troca de experiências e conhecimentos, pois “Povo que guarda semente, da VIDA é guardião”!
(2 horas)

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